Líder religioso defende legalidade da pedofilia

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Acusado de abusar sexualmente de nove garotos com problemas físicos ou mentais, em Cleveland, nos Estados Unidos, Phillip Distasio disse para um juiz que fazer sexo com crianças é um ritual sagrado protegido por leis de direito civil. O pedófilo se identificou como líder da igreja Arcadian Fields Ministries e se representou perante o tribunal na quarta-feira. Ele está sendo acusado de 74 crimes, entre eles, estupro, mostrar conteúdo impróprio para menores e corrupção com drogas. "Eu sou um pedófilo. Tenho sido um pedófilo há 20 anos", disse no tribunal do condado de Cuyahoga. "A única razão pela qual eu estou sendo acusado de estupro é porque ninguém acredita que uma criança pode consentir em fazer sexo. O papel da minha igreja é tirar esses casos dos tribunais", completou. Segundo o suposto líder religioso, alguns de seus seguidores estão entre as vítimas do caso.

Reportagem por
Tiago Monteiro

Chineses querem censurar Bíblia para menores

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Campanha começou em um site que diz que livro tem violência, estupro e incesto. Órgão responsável pela classificação dos meios de comunicação negou os pedidos.

O órgão regulador dos meios de comunicação em Hong Kong recebeu na última semana 2.041 pedidos para que a Bíblia fosse considerada uma publicação “indecente” por causa de seu conteúdo violento e sexual – que inclui estupro e incesto.

A entidade reguladora rejeitou os pedidos, dizendo que a Bíblia não violou padrões de moralidade, decência e retidão aceitos pelos membros da comunidade. “A Bíblia é um texto religioso que faz parte da civilização. Tem passado de geração para geração”, declarou a Tela em um comunicado divulgado na quinta-feira (17). Concluiu dizendo que não vai submeter o livro sagrado ao tribunal de publicações obscenas.

O movimento anti-Bíblia começou depois do rebuliço provocado pela coluna de sexo de uma revista de estudantes. Ela foi classificada como indecente pelas autoridades depois de perguntar aos leitores se eles já tinham fantasiado sobre incesto e bestialidades.

Publicações com essa classificação em Hong Kong só podem ser compradas por pessoas maiores de idade e devem ser lacradas com um aviso de advertência sobre seu conteúdo.

Logo depois desse episódio, um site lançou uma campanha pedindo que a Bíblia tivesse a mesma qualificação, citando passagens que continham sexo e violência “piores que as da coluna de sexo da revista”.


Fonte: G1

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